No Sábado, 28 de Março, fizemos o PR1 de Arganil, o Caminho do Xisto da Benfeita, na Mata da Margaraça, Serra do Açor.
O ponto de encontro foi, como sempre, a Escola Primária de Esgueira e partimos por volta das 8h20m para Arganil, onde tomámos um reforço do pequeno almoço. Antes de chegarmos a Benfeita, fomos visitar a aldeia da Elsa, Mancelavisa, e ainda passámos por Côja.
Por volta das 11h00m tirámos uma fotografia "à selecção" iniciámos a caminhada. Poucos quilómetros depois da aldeia do Sardal, logo a seguir a passarmos uma ponte com uma laje de pedra, estendemos as toalhas no muro, abrimos as marmitas e partilhamos os farnéis.
Depois do repasto, seguimos de encontro à Fraga da Pena. O percurso mistura-se com outros que foram marcados pelo ICN e deixamos de ver os sinais típicos da PR para ver outros sinais. Acabámos por termos de voltar atrás depois de duas paragens para conferenciar sobre o percurso. Assim, para não se ter que voltar atrás já na estrada para Pardieiros, depois de se ver à esquerda uma quinta, encontramos também à esquerda um afloramento de rochoso e começamos a ouvir o ruído típico de uma queda de água. Aparecem no caminho dois marcos do ICN, um azul e outro castanho, a indicarem outros percursos que seguem dali em sentidos contrários, e nós cortamos à esquerda, para uma descida íngreme. Encontrámos em pouco tempo uma primeira cascata da ribeira de Degrainhos. Depois é fácil e relativamente seguro, seguindo o caminho pavimentado com xisto e com corrimãos nos locais mais perigosos a ladear a ribeira e a passar por entre os moinhos, mas há sempre que ter cuidado. Encontrámos por fim a Fraga da Pena, uma queda de água com cerca de 19 metros de altura.
Maravilhados com a paisagem, depois de chegarmos à estrada, cortámos para a direita para seguir até Pardieiros, onde bebemos umas minis no café da aldeia. Daqui descemos até à Ribeira de Côja e seguimos por um caminho a ladear a mesma até chegarmos à aldeia da Benfeita.
O ponto de encontro foi, como sempre, a Escola Primária de Esgueira e partimos por volta das 8h20m para Arganil, onde tomámos um reforço do pequeno almoço. Antes de chegarmos a Benfeita, fomos visitar a aldeia da Elsa, Mancelavisa, e ainda passámos por Côja.
Por volta das 11h00m tirámos uma fotografia "à selecção" iniciámos a caminhada. Poucos quilómetros depois da aldeia do Sardal, logo a seguir a passarmos uma ponte com uma laje de pedra, estendemos as toalhas no muro, abrimos as marmitas e partilhamos os farnéis.
Depois do repasto, seguimos de encontro à Fraga da Pena. O percurso mistura-se com outros que foram marcados pelo ICN e deixamos de ver os sinais típicos da PR para ver outros sinais. Acabámos por termos de voltar atrás depois de duas paragens para conferenciar sobre o percurso. Assim, para não se ter que voltar atrás já na estrada para Pardieiros, depois de se ver à esquerda uma quinta, encontramos também à esquerda um afloramento de rochoso e começamos a ouvir o ruído típico de uma queda de água. Aparecem no caminho dois marcos do ICN, um azul e outro castanho, a indicarem outros percursos que seguem dali em sentidos contrários, e nós cortamos à esquerda, para uma descida íngreme. Encontrámos em pouco tempo uma primeira cascata da ribeira de Degrainhos. Depois é fácil e relativamente seguro, seguindo o caminho pavimentado com xisto e com corrimãos nos locais mais perigosos a ladear a ribeira e a passar por entre os moinhos, mas há sempre que ter cuidado. Encontrámos por fim a Fraga da Pena, uma queda de água com cerca de 19 metros de altura.
Maravilhados com a paisagem, depois de chegarmos à estrada, cortámos para a direita para seguir até Pardieiros, onde bebemos umas minis no café da aldeia. Daqui descemos até à Ribeira de Côja e seguimos por um caminho a ladear a mesma até chegarmos à aldeia da Benfeita.
