As nossas rotas mais populares

sábado, 21 de novembro de 2009

Arquivo 2007: PR7 de Arouca - "Nas escarpas da Mizarela"


Foi no dia 6 de Outubro que fizemos o PR7 de Arouca, "Nas Escarpas da Mizarela". Foi um dia muito quente e o percurso era muito difícil, pouca sombra, zonas perigosas, descidas muito íngremes e pavimentos pouco estáveis.

A paisagem era deslumbrante mas havia um senão, de um incêndio recente resistiam algumas árvores secas.
Com a solidariedade e entre-ajuda, chegámos todos ao fim do percurso e pudemos saborear uma vitela no forno com vinho da casa a acompanhar, a sopa seca e um cálice de licor de mel no Sr. Domingos (restaurante Serrana da Freita).
Álbum de fotos:


domingo, 8 de novembro de 2009

PR3-TND - "Rota das Cruzes" - Tondela





Hoje fizemos o PR3 de Tondela, a "Rota das Cruzes". Apesar da inconstância do tempo e de se ter recorrido a todo o tipo de previsões existentes na internet, jornais, rádio e televisão, a caminhada foi muito participada.


Partimos de Aveiro com Sol descoberto a querer tomar posição contra as nuvens e nós a sonhar com um dia sem chuva. Quando entramos na mata do Caramulo, as nuvens ganham terreno, começa algum chuvisco e o vento é cada vez mais forte e frio. Por outro lado, o amarelo, o vermelho e o castanho do Outono aquecem e misturam-se com o verde carregado pela chuva e a reluzir aos tímidos raios de Sol.
Chegados ao Caramulo, fomos reforçar o pequeno almoço e fazer umas compras de última hora para o almoço.
Descemos até ao posto de turismo, onde se inicia percurso. Ficámos com o único mapa do percurso que lá havia. A funcionária do Turismo fez-nos o favor de tirar-nos uma foto de grupo. Depois de verificadas as coordenadas no placar informativo, começamos a caminhada.
Logo que se chega ao fim do parque, começam as dúvidas com sinalização dúbia, mas consultando o panfleto, descobrimos qual era a seta certa. Descemos até Guardão e encontramos um parque infantil e novamente a falta de sinalização. Mais uma vez, foi o panfleto ajudou a descobrir o caminho certo, mas também indicou que e era o local onde podíamos fazer um desvio para visitar a igreja matriz e passar pela calçada romana.
Enquanto voltávamos para retomar o percurso, começa a chuviscar. Retomamos então pelo chamado "Caminho das Cruzes" e encontramos novamente a estrada nacional e seguimos para a direcção de Janardo. Quando avistamos uns armazéns, temos de cortar à direita e entramos num impasse, damos duas voltas aos armazéns e experimentamos alguns metros dos caminhos circundantes. Encontramos o caminho certo, mas deveria haver mais um sinal a indicar o caminho de saída daquela zona. Entrámos numa zona de campos agrícolas e carvalhais. Depois passámos por pinhais e eucaliptais.
Passamos na zona da "Festa das Cruzes", onde está a capela de São Bartoleu, mas não chegámos a la ir. Seguimos então o caminho e passamos a ponte românica sobre a ribeira de Xudruro. A partir daqui foi sempre a subir, encosta íngreme e o caminho com grandes lajetas de granito alisadas, até chegar à capela de Santa Luzia, no Carvalhinho. A chuva e o vento a davam com força e só diminui de intensidade quase a chegar à capela. Foi um troço muito complicado de fazer, chegámos muito molhados e o vento forte e frio a piorar.
Depois de sairmos do núcleo de Carvalhinho, começou a chuva aumentava de intensidade e as indicações que as nuvens e o ventos nos davam era que o pior ainda estava para vir. Decidimos então abortar e seguir para o Caramulo pela estrada municipal. Até aqui tínhamos percorrido cerca de metade do percurso oficial (4,6 km).
Com tempo inconstante, procurávamos por um telheiro para a comer a bucha. Já a passar pela estalagem é que avistamos o abrigo de apoio da piscina. A estalagem estava fechada e lá fomos nós. Preparou-se o local, fez-se a mesa, assaram-se umas chouriças oferecidas pelas sogras e almoçamos. No fim do repasto, deixámos o local limpo e seguimos para a conclusão do percurso.
No total, foram percorridos cerca de 8,6 km. O PR3-TND tem cerca de 8 km.
Logo que chegamos, trocámos a roupa e fomos para Macieira de Alcoba para conhecer uma antiga escola primária convertida em restaurante para tomar um café.

O percurso realizado:


Álbum de Fotos:





sábado, 10 de outubro de 2009

PR 2 - "A Nossa Senhora da Saúde por caminhos de antigamente" - Vale de Cambra


Hoje fizemos o PR 2 de Vale de Cambra, "A Nossa Senhora da Saúde por caminhos de antigamente".
Os grupos de Esgueira e de Albergaria encontraram-se na pastelaria do costume em Vale de Cambra e fizemos os últimos acertos. Combinámos fazer o percurso ida e volta, para não ter de fazer a ginástica com os carros.
Chegámos num instante à igreja de São Pedro de Castelões, afinal era já ali... Preparar a merenda e a mochila: tira as batatas fritas, põe garrafa, mete na geleira, põe queijinho, tira foto à selecção e finalmente partimos por volta das
10h20.
Mal passámos a igreja, começávamos a subir, a subir, e cada vez mais íngreme... nem andámos 15 minutos e já estávamos a perguntar se ainda faltava muito. Cerca de meia-hora de caminhada e deixávamos o asfalto e entramos nos pinhais, com piso a alternar entre a terra e os calhaus soltos. Mas sempre a subir.
Demorámos hora e meia a chegar ao Santuário da Senhora da Saúde, no Gestoso. Encontrámos a placa de início do percurso e lá estavam as informações que nos faltavam: andámos 4200 metros, subimos 910 metros (acumulados) e o nível de dificuldade era "fácil"!?... pois está claro! para quem ia a descer! Andámos a explorar o local e depois fomos procurar um lugar para a foto de equipa e a bucha. Chegamos ao cruzeiro e ficámos mesmo por lá, estava-se muito bem ao solzinho.
Voltámos ao santuário para a parte mais introspectiva da caminhada.
Partimos para a descida do mesmo percurso, mais leves na mochila, e uma centena de metros depois o Albano avista um esquilo no caminho que mal dá conta de estranhos parte logo para as árvores. Voltámos a encontrá-lo a meio de um eucalipto, ainda assim, estava sempre atento ao que nós fazíamos, mas conseguimos apanhá-lo, com a máquina fotográfica, claro. O esquilo continuava com medo e não descia, desistimos de o chamar e voltámos ao caminho.
Chegámos à São de Pedro de Castelões por volta das 14h00 e demos uma volta pela igreja. Fizemos os alongamentos e depois de um momento de relax, fomos para Junqueira para preparar o almoço. Ainda tínhamos de ir ao talho comprar febras...
Com a carninha preparada no talho, uns iam para grelha, outros colocavam as azeitonas e outras entradas na mesma, preparavam a salada picada (alguém trouxe tomates, pimentos, cebolas, azeite e vinagre) ou abriam as bebidas e ainda havia quem já estivesse na mesa à espera de ser servido... a sobremesa foi queijo, bolo, melão e ovos moles.
Depois do repasto, passámos por Sever do Vouga para o café.


sábado, 26 de setembro de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Arquivo 2007: Trilho da serra do Caramulo, PR3 de Vouzela

No dia 26 de Maio de 2007 realizámos o PR3 - Trilho da Serra do Caramulo. Depois do aquecimento, fomos ao ginásio "O Lavrador".
Álbum de Fotos:

sexta-feira, 10 de julho de 2009

PR7 - Rota de São João de Jerusalém

No sábado, 4 de Julho, fizemos o PR7 de São Pedro do Sul, a Rota de São João de Jerusalém.
Depois de reforçar o pequeno almoço, começámos o percurso junto ao painel de informação na Junta de Freguesia e seguimos na direcção de Negrelos. Logo ao chegar à Igreja Matriz, perdemos algum tempo a procurar as marcas e acabamos por nos dividir, uns a ir pela praça e depois a passar por um pórtico, os outros a descer logo para a N16, onde nos reunimos e retomamos o caminho sinalizado.


Passámos a Escola Primária e pouco depois saímos da N16 para entrar no Bairro da Estação. Passámos a ponte que já foi ferroviária e entrámos em Negrelos. Havia por lá alguns vestígios de adereços de um carro alegórico e tirámos uma foto junto à "cabeça" que ainda restava...


Continuamos sempre pelo antigo leito da linha do vale do Vouga, já em terra batida, até a sinalização mandar-nos ir para a estrada para depois passarmos sobre a antiga linha e entrarmos nuns caminhos rurais. Pouco depois, apanhamos novamente a antiga linha e continuámos mais uns quilómetros pela mesma, por entre eucaliptos e austrálias.
Saímos da linha do Vale do Vouga para cortar à esquerda e descer até Fermil. Mal saímos da aldeia, começa uma estrada nova onde foram cortadas algumas árvores, havendo uma marca de percurso correcto numa carvalha à esquerda, ao lado de um caminho, e que nos pareceu um pouco dúbia, pelo que fomos explorar ambos. depois de alguns quilómetros pela estrada, decidimos voltar para o caminho. Na realidade, o percurso correcto já estava fechado com fetos e silvas, devido à falta de manutenção.
Seguindo então a cortada à esquerda, encontramos o rio Trouxe. Continuando a desbravar caminho, encontramos uma casa que já tinha a sinalização a confirmar o percurso. Mais umas dezenas de metros, encontramos a ponte da Comenda, toda em pedra, com dois arcos. Decidimos que era a altura para lanchar e fomos estender os sacos junto ao rio, ao lado da ponte.
Depois do lanche seguimos o caminho passado ao lado da Quinta da Comenda e chegamos à N16. Atravessamos a nacional e passámos pela aldeia do Outeiro.
Alguns quilómetros depois, chegámos a Arcozelo onde há uma fonte e um tanque que serviu para encher as garrafas com água fresca e refrescar a cara. Passamos o centro da aldeia e a capela de São Paio.
Depois de sairmos da aldeia, passamos pela capela de Santa Eufémia, com um grande largo para festas. Logo depois a estrada tem uma grande descida que só acaba na ponte sobre o Rio Vouga (Ponte Nova).
Entramos no bairro da Ponte e passamos ponte antiga sobre o Rio Sul. Descemos até ao Parque do Lenteiro do Rio, com um relvado e umas sombras que apetecia mesmo era ficar por lá a descansar.
Seguimos sempre ao lado da levada até a uma casa que devia ter sido um moinho e pouco depois chegamos à cidade. Ainda antes de atravessar a N16, passamos por um solar brasonado.
Atravessámos a N16 e fomos visitar a capela de Santo António.

Depois do momento religioso da caminhada, seguimos pelo centro histórico até chegarmos à Junta de Freguesia, ponto final do percurso

O percurso:



Mais informações, aqui.

Mais fotos:

terça-feira, 23 de junho de 2009

Picos da Europa - Dia 1: Potes

Em separado, os artigos para o segundo dia de manhã e à tarde, para o terceiro dia e o quarto dia.
Aproveitando a super ponte da semana passada, o Narrota organizou uma expedição até aos Picos da Europa.
Partimos de Esgueira de manhã de cedo com destino a La Vega, lugar onde já estava pré-reservado um albergue.

Foram oito horas de viagem de carrinha alugada, incluindo as paragens para abastecer, lanchar, almoçar, entre outras necessidades... Seguimos pela A25 e depois pela A-62 até Palencia (onde entramos na cidade por engano) e seguimos em direcção a Santander pela N-611 (aproveitamos alguns troços da nova A-67). Depois de sair da A-67, cheios de fome, procuramos um local a modo de podermos almoçarmos com os petiscos que tínhamos trazido e lá encontrámos uma zona com mesas onde já lá estava parado um autocarro português... e enquanto almoçávamos, chegava mais um carro português.


Seguimos pela N-611 até Herrera de Pisuerga, onde cortámos para a P-227 para depois encontrar a CL-627. Parámos em Cervera de Pisuerga onde tomámos um café solo.
Antes de chegarmos ao albergue, paramos no miradouro de Piedrasluengas e passámos por Ojedo, onde cortámos para Potes e depois para La Vega.

Chegados ao albergue, não encontrámos ninguém para nos receber, estavam lá apenas uams hospedes que pertenciam a um grupo de estudantes. À primeira vista, o albergue era agradável mas não gostámos do cheiro e o que vimos era diferente das fotos da publicidade na net... Então decidimos ir até Potes.

Passámos Potes e fomos até Turieno onde encontrámos uma habitação de turismo rural. Depois analisar as condições e os preços, decidimos ficar por lá. Tirámos as nossas coisas da carrinha e instalamo-nos. Depois de discutir a distribuição dos quartos e das camas, fizemos um pequeno lanche e fomos conhecer Potes.

Potes é uma vila da Comunidade Autónoma da Cantábria, encaixada entre as montanhas e pelo meio passa o Rio Deva. Demos uma volta pelo centro (a vila é pequena) e aproveitámos para beber uma caña e comprar uns recuerdos.


Voltámos para para a nossa casa alugada, em Turieno, e preparámos um jantar com a comida que ainda restava e assamos umas chouriças.


O percurso de carro foi este:

Ver mapa maior



Picos da Europa - Dia 2: Manhã em Fuente Dé

Em separado, os artigos para o primeiro dia, o segundo dia à tarde, o terceiro dia e o quarto dia.
Na quinta-feira levantámo-nos cedo, embora uns mais cedo que outros - uns pela hora portuguesa, outros pela espanhola - e partimos para Fuente Dé onde existe um teleférico que sobe cerca de 750 metros em 5 minutos.


Fizemos por lá uma muito pequena caminhada e lanchámos, voltámos de teleférico e fomos para Potes para levantar informação na Oficina de Turismo e Oficina del Peregrino.
De Potes seguimos para Mestas de Con, já nas Astúrias, onde havia uma casa reservada, mas pelo caminho parámos em Panes, junto ao rio, para almoçarmos.


O percurso de carro até ao almoço:

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